O Prêmio Mulheres do Agro é uma iniciativa idealizada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), que valoriza e reconhece mulheres que atuam à frente do agronegócio brasileiro. Além disso, a parceria dissemina as boas práticas de gestão sustentável e incentiva o protagonismo feminino no campo e na ciência, levando o trabalho e história dessas mulheres para além das porteiras.
O tema da 7ª Edição do Prêmio é ESG – governança ambiental, social e corporativa – e reconhecerá, na Categoria Ciência e Pesquisa, mulheres pesquisadoras na área do agronegócio. A premiação valorizará projetos de impacto ou de grande alcance científico, ambiental e social, e você pode fazer parte dessa escolha!
Vote em uma das pesquisadoras abaixo entre os dias 2 e 13 de setembro!
CONHEÇA AS CANDIDATAS DA CATEGORIA CIÊNCIA E PESQUISA
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Danielle Pereira Baliza
Professora e pesquisadora efetiva do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais
Paula Toshimi Matumoto Pintro
Professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM), com formação em Agronomia
Renata Helena Branco Arantes
Doutora em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)
votacão encerrada
Danielle Pereira Baliza
A mineira Danielle Pereira Baliza é pós-doutorada em agronomia/fitotecnia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Sua tese foi uma das primeiras no Brasil a estudar a tematática “sistemas agroflorestais (SAFs) com café”.
Ela também é editora e autora do livro bilíngue “Mulheres dos cafés No Brasil/Women in coffe in Brazil”, em que foram publicados os dados da primeira pesquisa realizada no Brasil sobre o perfil das cafeicultoras brasileiras, além de descresver as cinco principais regiões brasileiras produtoras de café (MG, ES, PR, BA e RO) e suas singularidades.
Até o momento, Danielle publicou 40 artigos científicos em revistas e participou de mais de 10 livros, alé de ser autora de mais de 150 resumos e apresentações em congressos.
Seu trabalho visa contribuir para que as mulheres do agronegócio se tornem as protagonistas de suas próprias histórias.
No último ano, apenas por meio do projeto “Embaixadoras do IF: a força feminina na transformação do agro”, Danielle impactou mais de 2.500 agricultoras que juntas desenvolveram capacidades de autonomia, participação e afirmação nos processos de desenvolvimento local e no uso sustentável dos recursos naturais.
Desde 2012 ela é professora e pesquisadora efetiva do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais.
Em 2021, ela também assumiu como Diretora de Pesquisa e Sustentabilidade na Aliança Internacional das Mulheres do Café – IWCA Brasil.
Paula Toshimi Matumoto Pintro
Paula Toshimi Matumoto Pintro é professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM), com formação em Agronomia.
Ela obteve seu mestrado e doutorado em Ciências Agronômicas pela Ecole Nationale Supérieure Agronomique de Montpellier, na França. A profissional também possui um pós-doutorado em Ciências e Tecnologia de Alimentos pelo Food Research and Development Centre, no Canadá.
Na UEM, ela atua principalmente na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, com ênfase em alimentos funcionais, agronomia e agroindústria.
Além disso, orienta alunos de mestrado e doutorado em temas relacionados à qualidade e inovação de alimentos (Departamento de Agronomia, PPG Ciências Alimentos). Desde 2013 ela lidera o Grupo de Pesquisa em Alimentos Funcionais (GPAF). A paranaense também fundou o evento Encontro Brasileiro de Alimentos Funcionais (ENBRAF).
A profissional conta com 86 artigos científicos em Agronomia e Ciência e Tecnologia de Alimentos publicados e também colaborou em dois capítulos de livros internacionais.
Todos os trabalhos da pesquisadora, desde do início de sua carreira acadêmica, são voltados para os pilares social (produtores rurais, orientação de acadêmicos, divulgação dos trabalhos da equipe), ambiental (pesquisa voltada à gestão e destino adequado aos resíduos gerados em propriedades rurais e agroindústrias) e governança (orientação de diferentes níveis de acadêmicos.
Renata Helena Branco Arantes
Renata Helena Branco Arnandes é doutora em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais e foi a primeira mulher a assumir a diretoria do Centro de Pesquisa de Bovinos de Corte do Instituto de Zootecnia (IZ), entre os anos de 2013 e 2019.
Atualmente, a pesquisadora atua como docente e orientadora do programa de pós-graduação em Produção Animal Sustentável do Instituto de Zootecnia e como diretora do Núcleo de Pesquisa de São José do Rio Preto.
Responsável pela idealização do RumenL@b, laboratório de nutrição e fermentação ruminal, ela também lidera projetos em agências de fomento e em parceria com a iniciativa privada nas temáticas neutralidade climática e redução das emissões de metanoentérico em ruminantes.
Com grande experiência em eficiência alimentar, emissão de metano entérico, avaliação de alimentos e desenvolvimento de novos produtos, Renata coordenou o projeto de Desenvolvimento Institucional do IZ junto à FAPESP, angariando fundos da ordem de R$ 15 milhões.
A pesquisadora também se destaca pelo exercício de direção de instituições como o Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte do Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (2010 a 2013); e o Departamento de Gestão Estratégica da da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA – SAA) entre 2021 e 2023.