premiadas 2023
Grande propriedade
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1° lugar
Flavia Saldanha
2° lugar
Maíra Coscrato
3° lugar
Mariana Veloso
MÉDIA propriedade
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1° lugar
Ingrid Graziano
2° lugar
Claudia Araújo
3° lugar
Cláudia Sulzbach
Pequena Propriedade
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1° lugar
Ana Paula Curiacos
2° lugar
Rossana Aboud
3° lugar
Alessandra Barth
Vencedora Categoria Ciência e Pesquisa
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Vencedora
Patricia Monquero
premiadas 2022
Grande propriedade
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1° lugar
Helga França de Paiva
2° lugar
Mariza Stuani de Almeida Matsui
3° lugar
Andréia Cervo Stefanello
MÉDIA propriedade
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1° lugar
Mariana Heitor
2° lugar
3° lugar
pequena propriedade
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1° lugar
Juliana Rezende Mello
2° lugar
3° lugar
Christiane Nascimento de Morais
Helga França de Paiva
1º lugar – Grande Propriedade – 2022
Helga França de Paiva, 50 anos, é da cidade de Ibiá, em Minas Gerais (MG). Formada em Engenharia Agrônomica, a produtora, em parceria com seu irmão, fundou a Fazenda Terra Nova há 25 anos. A agricultora iniciou a produção com a cultura da batata, porém, atualmente destina mais de 5.000 hectares para soja, milho, produção de sementes e pecuária bovina.
Um dos principais diferenciais da agrônoma sob a gestão da fazenda está na adoção de práticas inovadoras e sustentáveis: Helga busca um aperfeiçoamento constante por meio de testes de diferentes práticas de cultivo, como rotação de cultura e plantio de cobertura, uso de novas tecnologias em seus maquinários e agricultura de precisão.
Em sustentabilidade a produtora adotou o sistema de geração própria de energia solar fotovoltaica, passou a utilizar método para recolher e reutilizar a água da chuva, além de ter feito parte do PRO Carbono, iniciativa da Bayer voltada a agricultores dispostos a ampliar seu potencial produtivo e aumentar o sequestro de carbono no solo a partir da intensificação de práticas agronômicas sustentáveis.
Além do projeto, Paiva também disponibiliza áreas para o desenvolvimento de estudos e pesquisa para contribuir para agropecuária mais sustentável, por meio de parcerias com instituições de pesquisa privadas, tanto multinacionais, quanto empresas regionais, além da Embrapa e Universidades.
Mariza Stuani de Almeida Matsui
2º lugar – Grande Propriedade – 2022
Mariza Stuani de Almeida Matsui, 63 anos, é da cidade de Formosa, em Goiás (GO). A produtora, ao lado de seu marido, fundou a Fazenda Canadá, há 42 anos, que destina 514 hectares para a produção de hortifrúti, soja, milho, pecuária bovina, sementes, além da armazenagem e distribuição dos grãos.
No início das atividades, Mariza não pensava em se tornar protagonista da gestão da fazenda, até que se deparou com o falecimento de seu marido e, com isso, se viu diante de um grande desafio: fazer o negócio prosperar por meio das boas práticas agrícolas.
Para isso, apesar do alto risco, a produtora investiu em culturas de hortifrúti, pela alta rentabilidade na ocasião. Sustentabilidade é um dos principais pilares da gestão de Mariza, com investimento em áreas irrigadas maiores, associadas ao uso de técnicas de manejo e conservação do solo, incremento de matéria orgânica com esterco bovino e monitoramento do uso de água via satélite.
Inovação também é um diferencial da produção, com a implementação de um sistema integrado em sua propriedade, aumentando o uso de soluções tecnológicas, como ferramentas da Climate FieldView, plataforma de agricultura digital da Bayer.
Andréia Cervo Stefanello
3º lugar – Grande Propriedade – 2022
Andréia Cervo Stefanello, 51 anos, é da cidade de Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso (MT). Hoje produz 5 mil hectares de soja, milho e cana de açúcar. A sua gestão tem a sustentabilidade como maior pilar e é pautada pelo tripé de crescimento sustentável (ESG): econômico, proteção ambiental e igualdade social, planejando o seu negócio para que sejam economicamente viáveis, ecologicamente corretos e socialmente justos.
Há 10 anos, Andréia participa de um programa em parceria com diferentes empresas do setor com o intuito de desenvolver projetos para auxiliar na proteção do meio ambiente, em harmonia com a produção agrícola. Com este projeto, a Fazenda conquistou a certificação RTRS (Round Table on Responsible Soy), iniciativa na qual outras empresas e organizações sociais se empenham a fim de assegurar o cultivo da soja mais sustentável no mundo, bem como a responsabilidade social no setor. Neste mesmo caminho, Andréia também faz parte do PRO Carbono, iniciativa da Bayer voltada a agricultores dispostos a ampliar seu potencial produtivo e aumentar o sequestro de carbono no solo a partir da intensificação de práticas agronômicas sustentáveis.
Mariana Heitor
1º lugar – Média Propriedade – 2022
Mariana Heitor, 47 anos, é da cidade de Patos de Minas, em Minas Gerais (MG). À frente da Fazenda Reserva Heitor, a produtora tem como carro chefe a cafeicultura, chegando a produzir, em média, 6 mil sacas de café por safra, em 150 hectares. A propriedade foi fundada por seus pais, há 28 anos. Em 2009, Mariana, que morava em São Paulo, se mudou para Minas Gerais para iniciar o processo de sucessão familiar da fazenda. Um dos diferenciais do café produzido por ela é a exportação: em 2021, por exemplo, o produto foi comprado por países como Reino Unido, Japão, Austrália e Grécia.
Além da exportação, a Reserva Heitor possui como clientes empresas reconhecidas no mercado, como Nescafé, Nespresso e Starbucks. A alta qualidade do café produzido na propriedade se deve às boas práticas sustentáveis aplicadas por Mariana, tais como: produção do próprio adubo orgânico com utilização de resíduos próprios e dos vizinhos, uso de energia solar, água magnetizada para economizar o consumo na irrigação e manejo de cobertura de solo entre as linhas de café.
Além disso, a produtora também se destaca na adoção de tecnologias, uma vez que possui softwares nos maquinários, para corrigir qualquer erro em tempo real, além de garantir toda a rastreabilidade das operações realizadas na fazenda. Preocupação com o desenvolvimento dos colaboradores e a questão da comunidade (qualidade do solo da região e desenvolvimento da comunidade).
Marli Scheifer
3º lugar – Média Propriedade – 2022
Marli Scheifer, 54 anos, é da cidade de Ipiranga, no Paraná (PR), e administra a fazenda Rincão Bonito, onde destina 123 hectares para a produção de soja, milho, trigo e feijão comercialmente, e aveia, mix de cobertura, trigo mourisco como coberturas de inverno.
Um dos destaques de Marli é a rotação de cultura: modifica sua produção de acordo com as variações de clima e preços. Em sua trajetória, a produtora faz parte de uma sucessão familiar: a propriedade foi fundada por seu bisavô, passou por seus descendentes, todos agricultores, até que chegou em seu pai, que adquiriu mais terras e as dividiu entre quatro filhos homens (que receberam quatro vezes mais) e três mulheres.
Marli é a primeira mulher em todas as gerações a assumir a administração da fazenda da família e é um exemplo de força e perseverança: recebeu a terra em 2004, sem maquinários, ou qualquer outra benfeitoria e, com o tempo, Marli conseguiu expandir o terreno, adquirindo as partes de suas irmãs, renovou todo o maquinário e, com créditos nos bancos, conseguiu aos poucos realizar melhorias suficientes para que, depois de um período, não precisasse depender mais depender disso.
Entre as práticas inovadoras que diferenciam a agrônoma do mercado, estão a análise correta de solo, adubações de acordo com necessidades de correção do nutriente, uso de agricultura de precisão para uma aplicação eficiente de insumos e uso de produtos biológicos para controle de pragas e doenças. Além disso, está buscando conhecimento e adotando práticas que levam a produção de trigo e soja com menor emissão de carbono.
Teresa Márcia Morais
2º lugar – Média Propriedade – 2022
Teresa Márcia Morais, 57 anos, é da cidade de Barretos, em São Paulo (SP). Formada em odontologia, ela também está à frente da produção de coágulo de borracha natural na Fazenda Rio Velho, com aproximadamente 100 hectares, cujo principal cultivo é a seringueira.
Atualmente, Teresa é produtora de borracha natural de qualidade e com as melhores produtividades do setor. Uma das particularidades da heveicultura é o fato de ser uma produção artesanal, totalmente dependente de mão de obra especializada. Diante disso, o investimento na capacitação, melhora na qualidade de vida das famílias envolvidas na produção de coágulo e a participação dos parceiros nos lucros da fazenda estão entre as principais preocupações da produtora.
Inovação e tecnologia também fazem parte do dia a dia da fazenda de Teresa Márcia, a produtora junto com sua família iniciou estudos sobre a cultura de macadâmia e os resultados os incentivaram a criar um projeto para implantação de um pomar em uma área de 36 hectares. O projeto inclui irrigação em 100% da área, seleção de variedades mais adequadas para a região e a introdução de colmeias de abelhas a fim de aumentar o rendimento e a qualidade dos frutos obtidos. Tudo isso aliada à sustentabilidade e às boas práticas.
Juliana Rezende Mello
1º lugar – Pequena Propriedade – 2022
Juliana Rezende Mello, 44 anos, é de Monte Carmelo, Minas Gerais (MG), e está à frente da Fazenda Santa Bárbara na Região do Cerrado Minero de 88 hectares, fundada há 44 anos. A fazenda cultiva uma área de 63 hectares de cafés. Formada em Farmácia, o maior desafio de Juliana ao assumir a propriedade em 2015 foi conhecer o cultivo, entender que tipo de bebida a fazenda produzia, as exigências ao mercado e implantar práticas agrícolas conscientes para produzir cafés com segurança alimentar.
Hoje, a Fazenda Santa Bárbara produz 1.500 sacas de café por safra e possui uma meta de 3 mil até 2024. Após sua chegada, a farmacêutica aprimorou seus conhecimentos no setor, capacitou sua equipe e criou projetos de sustentabilidade como o River Friends, que visa o uso inteligente da água, o Love Bee, que multiplica a produção com abelhas nativas, e o Árvores Café, para a métrica e mensuração da pegada de Carbono na fazenda. Além disso, começou a mapear a fauna local com câmeras para melhorar o ecossistema dos animais residentes e visitantes do local.
Ainda no pilar sustentabilidade, a produtora se destaca pela produção de um café 100% polinizado por abelhas e uma irrigação controlada remotamente, o que permite uma economia maior de recursos naturais.
Rayssa de Queiroz Chaves Araújo
2º lugar – Pequena Propriedade – 2022
Rayssa de Queiroz Chaves Araújo, 33 anos, é da cidade de João Pessoa, na Paraíba (PB). Em 1997, seus pais adquiriram um terreno de 4 hectares que, anos depois, seria utilizado por ela e seu irmão para fundar o Rancho Isabelle Chaves.
O negócio surgiu em janeiro de 2020 e meses depois Rayssa já se deparou com seu primeiro desafio: a pandemia. Apesar disso, a advogada de formação conseguiu estruturar o empreendimento e, além de pioneira no cultivo de microvegetais e flores comestíveis no estado, hoje se tornou referência no assunto. Um dos principais carros chefes do Rancho é também a produção de hortaliça por meio da hidroponia, cultivo dentro de estufas, sem o uso de solo, unindo tecnologia e sustentabilidade.
Com o reconhecimento, a demanda expandiu: hoje o Rancho fornece folhas, microvegetais, ervas finas e flores comestíveis para mais de 50 restaurantes da alta gastronomia paraibana, além de hotéis e outros empreendimentos locais.
Christiane Nascimento de Morais
3º lugar – Pequena Propriedade – 2022
Christiane Nascimento de Morais, 44 anos, engenheira civil e produtora rural, é da cidade de Barretos, em São Paulo (SP), na fazenda Aerorancho. Com 25 hectares, a pecuária de corte é sua principal atividade e, no paralelo, Cristiane também cultiva grãos (milho e soja), onde exporta 50% da produção.
Em 2013, Cristiane fundou seu negócio e, desde então, busca se diferenciar do mercado, aprimorando seus conhecimentos por meio de cursos de gestão e boas práticas agropecuárias que, posteriormente, repassa aos seus colaboradores.
A pecuarista se destaca por práticas como nivelamento territorial com fertilizante em todos os pastos, feito anualmente, pelo fornecimento de água ao seu rebanho somente de poços artesianos, e preocupação com o bem-estar animal: os currais são antiestresse e Cristiane faz uso de troncos de contenção — equipamentos projetados para a imobilização de um bovino para a segurança do operador e do animal. Para aumentar a produtividade por hectare a produtora faz uso de agricultura de precisão, desta forma, consegue entender melhor seu solo e aplicar insumos somente onde é necessário.
premiadas 2021
Grande propriedade
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1° LUGAR
Erika Marina Urban
2° lugar
3° lugar
Ida Beatriz Machado
MÉDIA propriedade
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1° lugar
2° lugar
3° lugar
pequena propriedade
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1° lugar
2° lugar
3° lugar
Erika Marina Urban
1º lugar – Grande Propriedade – 2021
Erika Urban Rodrigues, 36 anos, é da cidade de Patos de Minas, em Minas Gerais (MG). A administradora está à frente do Grupo Farroupilha, fundado por seus pais há 45 anos.
Atualmente, o Grupo trabalha com diferentes culturas, como: algodão, soja, milho, trigo, pecuária, produção e comercialização de cafés especiais. Junto com sua família, Erika é responsável pela gestão de 10 unidades produtivas, todas localizadas na região do Cerrado Mineiro assim como a gestão da Grano Trading, marca do grupo responsável pela comercialização e promoção dos cafés produzidos em 4 originações no Brasil.
Com grande investimento em agricultura de precisão, tecnologia, desenvolvimento do capital humano e atuação constante com ações de responsabilidade socioambientais, a empresa tem desenvolvido diferentes formas de gestão colaborativa e evolução de processos de baixo impacto em recursos naturais, como: reaproveitamento de água, manejo integrado de pragas, plantio direto, compostagem, manejo de resíduos e agricultura regenerativa.
Tábata Stock
2º lugar – Grande Propriedade – 2021
Tábata Stock, 33 anos, é da cidade de Guarapuava, no Paraná (PR). Há 69 anos, seus avós fundaram o Grupo Família Stock, que conta hoje com quatro propriedades: Curucaca, Taguá e Cambará, localizadas no município de Guarapuava, e Rio do Pedro, em Santa Maria do Oeste.
O grupo atua com cevada, trigo, soja e milho. Além disso, as propriedades se destacam por diversificar o negócio com a produção de eucalipto, pinnus e criação de gado de cria para corte, por meio da Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF). Tábata é um exemplo de sucessão familiar: assumiu os negócios da família, trazendo um diferencial, principalmente na área de gestão de pessoas.
Como pedagoga, aplica técnicas e sistemas criados por ela mesma a fim de adquirir uma maior produtividade no campo. Um dos maiores destaques do Grupo Família Stock está na sustentabilidade: utilizam técnicas de plantio direto, rotação de culturas, manejo e conservação de solo e uso racional de defensivos agrícolas.
Ida Beatriz Machado
3º lugar – Grande Propriedade – 2021
Ida Beatriz Machado de Miranda Sá, 54 anos, é da cidade de Cáceres, no Mato Grosso (MT). A Fazenda Nossa Senhora do Machadinho, a qual está à frente desde 2015, atua com pecuária bovina e está localizada na planície pantaneira da cidade.
Sustentabilidade é um dos principais pilares de sua gestão, uma vez que, assim que assumiu a propriedade junto de seu marido, realizou um projeto hidráulico que orienta toda a estratégia de gestão do local, onde há carência de água.
A produtora é hoje uma liderança em sua região e um exemplo de preservação da biodiversidade e na adesão de tecnologias que ajudam o produtor a ser eficiente ao tomar decisões mais assertivas.
Liliane Queiroz
1º lugar – Média Propriedade – 2021
Liliane Caramóri Bianco Queiroz, 40 anos, é da cidade de Unaí, em Minas Gerais (MG). A produtora rural comanda, ao lado de sua família, a Fazenda Primavera, fundada há 37 anos por seu sogro.
Até 2001, a propriedade produzia somente grãos (soja, milho, feijão e sorgo), porém, após a implantação de armazéns e silos, passaram a investir também na pecuária de corte, realizando a reprodução, recria e engorda de bovinos (machos e fêmeas).
Liliane atua diretamente na operação estratégica e tática do negócio. Um dos destaques da produtora é a marca “Dama do Agro”, que lhe rendeu o troféu de bicampeã na última edição do circuito Nelore de Qualidade. Além disso, na produção de grãos, o que mais chama atenção é a alta qualidade e armazenamento, realizado na própria fazenda, além de toda a operação — do plantio à colheita — ser respaldada por um alto suporte tecnológico.
Eleonora Monnerat
2º lugar – Média Propriedade – 2021
Eleonora Maria Monnerat Erthal, 61 anos, é da cidade de Bom Jardim, no Rio de Janeiro (RJ). A administradora está à frente da Fazenda Café Monthal, ao lado de suas duas filhas e de seu marido, cujo carro chefe é o Café, que recentemente recebeu o 1º lugar no prêmio ABIC de qualidade do café. Sustentabilidade e tecnologia são dois dos principais pilares seguidos por Eleonora.
Atualmente, além do café, ela também faz o plantio de oliveiras, atuando com o sistema agroflorestal – que lhe dá a possibilidade de extrair um subproduto, as azeitonas, que posteriormente são transformadas em azeite. Outro destaque da propriedade são as tecnologias buscadas pela produtora, que vão desde novos processos de secagem por sensores a bio-experiências com leveduras.
Como missão para o futuro, Eleonora pretende transformar a Fazenda Café Monthal em um grande celeiro de Open Innovation na área do café do Rio de Janeiro.
Fabíola Magalhães
3º lugar – Média Propriedade – 2021
Fabíola Magalhães de Araújo Nascimento, 57 anos, é da cidade de Rio Verde, em Goiás (GO), e administra, ao lado de sua família, a Fazenda Sítio Nova Esperança. Fundada há 56 anos, a propriedade atua com milho, pecuária leiteira e de corte, aves e suínos.
Utilizando ordenha mecanizada e bezerreiro com baias individuais, a fazenda de Fabíola se destaca por sua central de captação de dejetos da ordenha e bezerreiro para a preservação do meio ambiente e posteriormente utilização como adubos naturais nas culturas de milho, soja e pastagem.
A produção de grãos, atualmente, conta com auxílio da tecnologia por meio de análise de solo, desta forma é possível quantificar os insumos para a aplicação e tomar decisões com maior assertividade baseando-se em dados.
Marcia Kafensztok
1º lugar – Pequena Propriedade – 2021
Marcia Kafensztok, 60 anos, é carioca, mas reside na cidade de Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte (RN) há 28 anos. Hoje ela está no comando da Primar Aquacultura, primeira fazenda de aquacultura orgânica certificada do Brasil.
Desde o falecimento de seu marido, em 2015, Marcia passou a cuidar sozinha da gestão da Primar. Atualmente, a aquacultora trabalha com cultivo de camarões e ostras nativas e se destaca por promover práticas de manejo de baixo impacto ecológico.
Paralelo à produção comercial, a Primar Aquacultura se dedica a apoiar pesquisas com organismos aquáticos estuarinos, tendo convênio firmado com mais de 17 Universidades Federais e um convênio com a Comunidade Europeia, o AquaVitae, iniciado em 2019. Recebe rotineiramente estudantes e residentes na propriedade, para estágios e desenvolvimento de pesquisas acadêmicas. Hoje, está direcionando sua estrutura para se transformar em um Instituto de Pesquisa em Aquacultura Estuarina.
Laura Moura Montans
2º lugar – Pequena Propriedade – 2021
Laura Testa Moura Montans Vicentini, 35 anos, é da cidade de Batatais, em São Paulo (SP).
Fundadora da Spinagro, empresa especializada na produção de Mudas Pré-Brotadas (MPBs) de cana-de-açúcar, Laura administra o negócio ao lado de seu marido, Rodrigo Spina, e possui forte apelo para a sustentabilidade.
Pautada em uma economia circular, a produtora rural destina todo o resíduo obtido nas produções para a adubação de campos de matrizeiros, extração das gemas de cana e para a produção de cachaça. Hoje, a Spinagro produz a primeira cachaça advinda de resíduos do mundo.
Yala Gomes dos Santos
3º lugar – Pequena Propriedade – 2021
Yala Gomes dos Santos Posso, 31 anos, é da cidade de Monte Carmelo, Minas Gerais (MG). Seu sogro, juntamente com a família, saiu do Paraná e foi cultivar café no Cerrado Mineiro, dando continuidade à cultura do café.
Em 2005, a administração passou para seus filhos, Vanderlei Posso, marido de Yala, e seu cunhado, Claudemir Posso. O início de Yala na administração da propriedade fez com que ela se especializasse na área.
Assim que as mudanças começaram a acontecer, após sua chegada na gestão, a fazenda foi certificada nacional e internacionalmente, associados à Federação dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro, com manejo e práticas sustentáveis.
O investimento em cafés especiais se iniciou em 2018 e, por meio do crescimento e reconhecimento obtido com premiações ao longo dos anos, lançaram o “Espaço do Café”, E-commerce especializado em cafés especiais do Cerrado Mineiro, com o objetivo de atrair mais visibilidade aos produtores da região e suas histórias.
premiadas 2020
Grande propriedade
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1° lugar
Luciana Abeid Ribeiro Dalmagro
2° lugar
Simone Cassia Felisbino Paranaiba
3° lugar
Flavia Minotto Montans
MÉDIA propriedade
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1° lugar
Clarisse Liana Weber Volski
2° lugar
Michelle Rabelo de Morais
3° lugar
Kamila Laida Guimaraes Aguiar
pequena propriedade
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1° lugar
Mara Motter
2° lugar
Simoni Tessaro Niehues
3° lugar
Tatiele Dalfior Ferreira
Luciana Abeid Ribeiro Dalmagro
1º lugar – Grande Propriedade - 2020
Luciana Dalmagro, 34 anos, é da cidade de Batatais, São Paulo. Ela começou no meio rural na fazenda dos pais, em uma propriedade que está na sua família desde 1920.
Anteriormente, toda a gestão da fazenda era feita por sua bisavó, o que faz com que a referência feminina sempre tenha sido muito forte na propriedade. Hoje, Dalmagro lidera o principal negócio da fazenda: a avicultura de corte para exportação.
Ela atende os principais mercados globais, sempre seguindo os pilares de inovação e sustentabilidade, com base na matriz ESG (ambiental, social e econômico), seu diferencial. Hoje, Luciana gera a própria energia por meio de placas fotovoltaicas, capta e reutiliza 3 milhões de litros de água da chuva e, também, faz a biocompostagem dos resíduos em maquinário.
Simone Cassia Felisbino Paranaiba
2º lugar – Grande Propriedade - 2020
Simone Felisbino, 42 anos, é da cidade de Rio Verde, Goiás, e é gestora da Agropecuária Baumgart. Na propriedade atua com soja, milho e pecuária, além de contemplar as fases de processamento de grãos.
Simone tem como diferencial seu planejamento estratégico: não só investe na capacitação de seus funcionários, mas, também, prioriza o uso de tecnologia em campo na produção de grãos, por meio de otimização do uso recursos naturais, implantação do ILPF – integração lavoura, pecuária e floresta – no uso de composto orgânico na lavoura para adição de carbono no solo e uso de matéria orgânica com resíduos provenientes do confinamento.
Flavia Minotto Montans
3º lugar – Grande Propriedade - 2020
Flávia Montans, 41 anos, é agrônoma da cidade de Rio Verde, Goiás, e gestora da Fazenda Alvorada. Entre seus principais desafios, a sucessão da fazenda foi a mais marcante, principalmente, por ser uma das únicas líderes femininas da sua região.
Na época, com 27 anos, assumiu, sozinha, a produção de soja e milho. Em sua fazenda, Flávia sempre investiu no pilar social da sustentabilidade focando na constante capacitação dos funcionários por meio de parcerias com o Senar, Sindicato Rural e Faeg. Flávia realiza um projeto chamado “Se Liga na Fazenda”, onde leva informações do campo a jovens de escolas públicas.
Clarisse Liana Weber Volski
1º lugar – Média Propriedade - 2020
Clarisse Liana Weber Volski é agricultora, mas também já foi professora. Há 30 anos, a paranaense da cidade de Pitanga é proprietária da fazenda Agropecuária Santa Rita, negócio que deu início junto ao marido com oito alqueires.
Hoje, conta com mais de 120 alqueires de terras, onde atua com soja, milho, pecuária, aves, suínos, piscicultura, além de 120 cabeças de gado leiteiro.
A fazenda Agropecuária Santa Rita se destaca pelas práticas inovadoras de integração lavoura e pecuária e reflorestamento, investimento em energia solar, reaproveitamento de águas pluviais, roda de água e declividade, produção de verduras, legumes e frutas de maneira orgânica e com mão de obra familiar, além da criação de suínos, bovinos e frangos para o consumo próprio.
Michelle Rabelo de Morais
2º lugar – Média Propriedade - 2020
Michelle Rabelo de Morais, 38 anos de idade, é de Pato de Minas (MG). A mineira é formada em Administração de Empresas e cuida da Fazenda CBM, fundada há 20 anos.
A propriedade, que atende produtores rurais e indústrias, trabalha com pecuária de corte, apostando na cria, recria e sistema de engorda. Além disso, há cinco anos, iniciou investimentos em floresta de eucalipto.
Dentre as iniciativas de aproveitamento de recursos naturais e boas práticas agrícolas implementadas na fazenda se destacam o reaproveitamento de água e o manejo, fazendo as correções certas no solo, por meio de dados.
Kamila Laida Guimaraes Aguiar
3º lugar – Média Propriedade - 2020
Kamila Laida Guimaraes Aguiar, 30 anos de idade, é de Rio Verde, Goiás. Formada em medicina veterinária, a jovem é responsável pelo Grupo Guimarães Aguiar, fundado há 13 anos.
A propriedade atua com pecuária bovina, suínos, além de agroindústria e processamento para produtores rurais e indústrias, com destaque para a venda de maravalha de eucalipto.
Entre as práticas inovadoras que podem ser citadas como diferencial do Grupo Guimarães Aguiar no mercado estão o reflorestamento, a implantação do ILPF – uma estratégia de produção que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais – , fabricação de maravalha 100% eucalipto, sistema de controle por software de gestão e desenvolvimento pessoal e profissional das equipes.
Mara Motter
1º lugar – Pequena Propriedade - 2020
Mara Motter, 31 anos de idade, é da cidade de Três Arroios, no Rio Grande do Sul. A agricultura é proprietária da Granja Motter & Cia, fundada pelos pais da Mara, há 30 anos. Atualmente, a propriedadeatua com trigo, algodão, soja, milho, pecuária bovina e suínos.
Entre os diferenciais inovadores da Granja Motter & Cia está o reaproveitamento da água na granja de suínos, o ciclo de manejo de solo e rotação de cultura a cada três anos e a sistemas de energia solar, que neste momento estão em implementação.
Simoni Tessaro Niehues
2º lugar – Pequena Propriedade - 2020
Simoni Tessaro Niehues, 39 anos de idade, é agricultora há 27 anos. A paranaense é proprietária do Sítio Santa Mônica, localizado em Serranópolis do Iguaçu (PR) e fundado pelos seus pais. Atualmente, a produtora atua com soja, milho e aves, tendo as cooperativas locais como os principais clientes.
Além disso, há oito anos, Simoni integra o time do Comitê Feminino da Lar Cooperativa, onde exerce a função de coordenadora geral. Entre os diferenciais do Sítio Santa Mônica está a inovação, visível na propriedade pelo uso de energia solar, de poço artesiano, pelo plantio direto, pelos investimentos em máquinas e equipamentos com GPS, além do adubo orgânico e da análise de solo.
Tatiele Dalfior Ferreira
3º lugar – Pequena Propriedade - 2020
Tatiele Dalfior Ferreira, 31 anos de idade, é de Governador Lindenberg, no Espírito Santo. A capixaba, que é formada em Engenharia Química, é responsável pelo Sítio Oriente, fundado pelo pai da Tatiele, há 28 anos.
A propriedade tem como atividades a pecuária bovina e o café, que são comercializados para os traders. Entre os diferenciais do Sítio Oriente estão a inovação com a utilização de técnicas computadorizadas de análise de dados para acelerar o processo de decisão e diminuir o desperdício, a estrutura de processos para rastreabilidade do produto, além do mapeamento aéreo da propriedade.
premiadas 2019
Grande propriedade
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1° lugar
Carla Sanchez Rossato
2° lugar
Beatriz Vilela Pacheco
3° lugar
Maria Ester Tiziani Fava
MÉDIA propriedade
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1° lugar
Vivian de Freitas Machado Oliveira
2° lugar
Luciane Rheinheimer
3° lugar
Marinez Ana Bortolanza Croda
pequena propriedade
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1° lugar
Ivanda Maria Winter Heck
2° lugar
Lidiane dos Santos da Silva
3° lugar
Gabriela Gruisen Breg
Carla Sanches Rossato
1º lugar – Grande Propriedade - 2019
O primeiro lugar na categoria Grande Propriedade é de Carla Sanches Rossato. A executiva é da cidade de Sertanópolis, no Paraná. Atualmente, suas fazendas produzem soja, milho e pecuária bovina.
Apaixonada pela agricultura e pecuária desde muito pequena, Carla estudou veterinária na universidade UNIMAR (Universidade de Marília), na cidade de Marília, em São Paulo, e assumiu os negócios de sua família antes mesmo de se formar, aos 22 anos, em 1999, uma propriedade de 394,25 hectares no Mato Grosso.
Hoje, ela lidera quatro propriedades, que juntas somam 1217 hectares. As propriedades ficam nos municípios de Sertaneja e Santa Mariana, no Paraná, onde são plantados milho e soja num total de 880 ha, outros 71 ha são reservados para gado e 266 ha reserva legal. A média de produtividade alcançada gira em torno de 58 a 70 sacas/ha de soja e milho de 116 a 157 sacas/ha.
Por atuar em todas as áreas da fazenda, Carla é referência na região, ela dá palestras e contribui para o desenvolvimento de outras pessoas e negócios. Em setembro de 2019, ela participou da Missão das Mulheres do AGRO nos Estados Unidos e tem se dedicado a incentivar e encorajar para que mais mulheres participem ativamente do agronegócio, atualmente temos um grupo “Work Like a Girl”, em Londrina, onde faz encontros periódicos com objetivos técnicos.
Beatriz Vilela Pacheco
2º lugar – Grande Propriedade - 2019
Boa Esperança/MG
O segundo lugar na categoria Grande Propriedade é de Beatriz Vilela Pacheco. A executiva é da cidade de Boa Esperança, Minas Gerais. Atualmente, sua fazenda produz algodão, pecuária bovina e café.
Beatriz lidera uma fazenda de leite, que atualmente produz 10 mil litros de leite por dia, fruto da implantação de uma nova sala de ordenha e dois galpões de compost barn para alojamento das vacas em lactação e pre-parto, construídos em 2016.
A estratégia adotada foi de crescimento da produção com a gestão a vista envolvendo treinamento de todos os funcionários voltado pelo desenvolvimento do nosso objetivo visando o plano de metas e o cronograma planejado.
Quando a fazenda foi fundada, a pecuária era extensiva a pasto e a produção de leite era pequena com baixa produtividade dos animais. Porém, seu pai foi pioneiro e implantou o sistema de alimentação no cocho e de Inseminação artificial nos anos 70. Logo depois importou vacas holandesas do Uruguai, visando melhorar a genética do gado e aumentar a produtividade.
Desde então, ela já implementou vários sistemas de produção e de cruzamento do gado, mas sempre atuando na produção de leite e corte.
Maria Ester Tiziani Fava
3º lugar – Grande Propriedade - 2019
O terceiro lugar na categoria Grandes Propriedades é de Teia Fava, de Barra dos Graças, no Mato Grosso. Seu principal produto é de pecuária bovina.
Ela assumiu a propriedade em General Carneiro (MT), após um divórcio. Inicialmente, ela não tinha um foco de trabalho, tendo em sua fazenda gado de elite e comercial; inseminação; plantio de eucalipto e ainda tinha uma empresa de comércio de eucalipto tratado e trabalhava com arquitetura, em conjunto com outras atividades dentre elas a de Secretária de Urbanismo e Paisagismo do município de Barra dos Graças.
A falta de foco prejudicava o desenvolvimento da fazenda e sua vida pessoal, por isso ela reduziu as suas áreas de atuação. Nesta época, em 2016, ela foi convidada para participar do Projeto Campos do Araguaia, onde o principal objetivo era produzir carne com técnicas de intensificação, respeitando as normas e emissão das licenças ambientais.
Também se especializou em gestão financeira e no BPA – Boas Práticas Agropecuárias. Também ofereceu para seus colaboradores cursos motivadores e práticos de formação nos setores que cada um atuava na propriedade.
Desde 2018 várias mudanças aconteceram, como a elaboração do CAR (Cadastro Ambiental Rural); estudo da NR 31 e sua aplicação na medida do possível em tempo; programas de saúde e bem estar para colaboradores da propriedade; técnicas de intensificação nas áreas de produção que estavam degradadas; identificação e isolamento das áreas de APPs; disponibilidade de água potável seguindo a ideia de que tanto os animais quanto nós mesmos podemos tomar da mesma agua, afinal agua limpa, menos remédios e vacinas; técnicas conservacionistas (curva de nível); uso de insumos como calcário, gesso e adubo; opção de forrageira adaptadas a escolha da produção; mudanças no bem estar dos colaboradores como reforma de casas, refeitório, adequação dos dormitórios; adoção de BEA (Bem Estar Animal); desmama racional, onde os filhos não perdem o contato visual de suas mães e ficam com “madrinhas” para não perderem a referência de um apoio “adulto” junto com eles; construção de laboratório de inseminação e de estoque de medicamentos, banheiro e adequação do embarcadouro do curral; implementação de rotacionados, todos com bebedouros artificiais, cercas em eucalipto tratado (madeira exótica);
Desde então, a propriedade começou a ser uma referência na região para outros produtores e já foi escolhida para um dia de campo com participação de representantes do estado do Mato Grosso, em nível nacional presença do IDH e TNC (líderes no mundo no apoio na produção sustentável e conservação ambiental) e lideranças do setor da região do Araguaia. Também recebeu um prêmio “bronze” no quesito Fazenda Sustentável do Brasil, pela Revista Dinheiro Rural em dezembro 2018.
Vivian de Freitas Machado Oliveira
1º lugar – Média Propriedade - 2019
O primeiro lugar na categoria Média Propriedade é da Vivian de Freitas Machado Oliveira. Sua fazenda é localizada em Araguiana, em Tocantins, e é especializada em pecuária bovina.
Após o falecimento dos seus pais, Vivian assumiu a propriedade, em 2010, com um grande desafio: agregar valor à produção de sua fazenda e manter a atividade pecuária de sua família. Nesta época, Oliveira resolveu investir no cruzamento do Wagyu Akaushi com o Nelore, sendo pioneira na prática no Brasil.
Atualmente, a produtora registrou a marca Akaushi Brasil, e já entrega em alguns mercados de sua região. Segundo Vivian, seu maior desafio foi investir em um sistema de produção em sua propriedade que não existem muitos estudos ou testes.
O que tornou o desenvolvimento do seu negócio ainda mais importante para o desenvolvimento da pecuária no país.
Luciane Rheinheimer
2º lugar – Média Propriedade - 2019
O segundo lugar na categoria Média Propriedade é da Luciane Rheinheimer. A produtora é de Carazinho, Rio Grande do Sul, e produz soja, milho, pecuária bovina e sementes em sua propriedade.
Luciane assumiu a fazenda em 2002, junto as suas quatro irmãs. Formada em agronomia, liderou a produção de sua família por 17 anos.
Apaixonada por novas tecnologias que deem mais produtividade para os cultivos, a gestão de suas lavouras, desde 2009, é dedicada em Agricultura de precisão. A agrônoma sempre se diferenciou em buscar qualificar sua equipe de trabalho, implementando treinamentos e investindo em inovação na produção.
Para Luciane o maior desafio do agronegócio é ser uma mulher jovem a assumir a gestão da propriedade, com uma nova visão de gestão.
Marinez Ana Bortolanza Croda
3º lugar – Média Propriedade - 2019
O terceiro lugar na categoria Média Propriedade é da Marinez Ana Bortolanza Croda. A produtora é de Matelândia, Rio Grande do Sul, e produz algodão, soja, milho e suínos em sua propriedade.
Para Marinez, organização é a chave para a produtividade. Na propriedade (sede), existem dois setores, suinocultura e bovinocultura de leite. Na suinocultura é parceria com cooperativa. A Bovinocultura de leite está em fase de ampliação.
Para as operações, 4 meses antes da safra, a agricultora realiza uma lista de colaboradores com a função de cada um deles, além de tabelar as cultivares e insumos necessários para cada talhão. A produtora também realiza o planejamento de investimento (R$), em relação a adquirir novos equipamentos ou tecnologias, ao arrendamento, aos colaboradores, a depreciação dos maquinários, para entender se o seu negócio será rentável/sustentável mesmo antes dele acontecer.
Desde sua entrada na coordenação da fazenda, a produtora realizou várias mudanças. Hoje, há um cuidado maior com a nutrição/preservação do solo, além de ter um grande investimento em tecnologia no campo.
Ivanda Maria Winter Heck
1º lugar – Pequena Propriedade - 2019
O primeiro lugar na categoria Pequena Propriedade é da Ivanda Maria Winter Heck. A produtora é de Missal, Paraná, e produz soja, milho, pecuária bovina, aves e suínos em sua fazenda.
A gestão de Ivanda tem como principais estratégias a diversificação de receitas, automação dos processos e integração das atividades, de forma a garantir a sustentabilidade de sua propriedade.
A divisão da sua propriedade é dividida em 2 áreas: a área de pecuária, de 14,8 hectares, e a de produção de grãos, com 8,4 hectares.
Para todo o sistema de produção de Ivanda é utilizado, exclusivamente, a mão de obra familiar e o uso da tecnologia possibilitou, recorrência das receitas, qualidade de vida e produtividade.
Um exemplo do diferencial de suas lavouras é a integração entre as áreas da fazenda: são cultivados soja e milho, com adubação verde no período de entre safra (inverno-verão). Toda a área própria de produção de grãos é fertirrigada com os dejetos dos suínos e adubada com o das aves de postura, gerando uma economia de insumos externos, como por exemplo, adubos químicos.
Lidiane dos Santos da Silva
2º lugar – Pequena Propriedade - 2019
O segundo lugar na categoria Pequena Propriedade é da Lidiane dos Santos da Silva. A propriedade fica em Viamão, Rio Grande do Sul, e a e especialidade é hortifruti.
Lidiane sempre teve o objetivo de tornar sua produção de frutas e verduras referência nacional. E conseguiu.
Hoje, a produtora é reconhecida no sistema hidropônico, atendendo, há 14 anos, uma das maiores redes de supermercados do sul.
Gabriela Gruisen Breg
3º lugar – Pequena Propriedade - 2019
O terceiro lugar na categoria Pequena Propriedade é da Gabriela Gruisen Breg. A propriedade fica em Holambra, São Paulo, e a e especialidade é a produção de orquídeas.
Gabriela produz orquídea Phalaenopsis em estufas de plástico, com controles de clima (umidade, radiação solar, temperatura).
O diferencial de seu sistema de produção, importado da Holanda, é que a água utilizada para a irrigação e a fertilização provém 100% de água de chuva, armazenada em tanques de captação.
Com a sucessão familiar, Gabriela levou a produção de orquídeas para a propriedade, que antes só produzia violetas, por ser um produto de ciclo longo e maior valor agregado.
Com a sua gestão, a plantação ganhou mais tecnologia e rentabilidade, para um cultivo ainda pouco tecnificado no Brasil.
premiadas 2018
Grande propriedade
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1° lugar
Celi Webber
2° lugar
Dulce Ciochetta
3° lugar
Márcia Bordignon
MÉDIA propriedade
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1° lugar
Laura Barros
2° lugar
Marisa Helena Contreras
3° lugar
Jania Katia Grando
pequena propriedade
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1° lugar
Ana Regina Majzoub
2° lugar
Sônia Aparecida Bonato
3° lugar
Benedita Nascimento
Celi Webber
1º lugar – Grande Propriedade - 2018
Em breve
Dulce Ciochetta
2º lugar – Grande Propriedade - 2018
Em breve
Márcia Bordignon
3º lugar – Grande Propriedade - 2018
Em breve
Laura Barros
1º lugar – Média Propriedade - 2018
Em breve
Marisa Helena Contreras
2º lugar – Média Propriedade - 2018
Em breve
Jania Katia Grando
3º lugar – Média Propriedade - 2018
Em breve
Ana Regina Majzoub
1º lugar – Pequena Propriedade - 2018
Em breve
Sônia Aparecida Bonato
2º lugar – Pequena Propriedade - 2018
Em breve
Benedita Nascimento
3º lugar – Pequena Propriedade - 2018
Em breve