Bayer e Abag anunciam abertura das inscrições para o Prêmio Mulheres do Agro na Agrishow

Bayer e Abag anunciam abertura das inscrições para o Prêmio Mulheres do Agro na Agrishow

O anúncio foi realizado durante o evento e contou com a presença de produtoras rurais vencedoras de edições anteriores da premiação

São Paulo, maio de 2023 – As inscrições para a sexta edição do Prêmio Mulheres do Agro, iniciativa idealizada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), estão oficialmente abertas. O evento de abertura aconteceu nesta quarta-feira, 3, durante a Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola da América Latina. O prêmio se destina às mulheres que estão à frente da gestão de pequenas, médias ou grandes propriedades agrícolas. Produtoras interessadas e que se encaixam nos critérios podem se inscrever no site da premiação até o dia 15 de agosto.

A edição deste ano dá ênfase ao escopo da premiação, que reconhece boas práticas agropecuárias baseadas nos pilares ESG (econômico, social e ambiental). “Ações como o uso racional de recursos naturais, aumento da eficiência da produção com gestão inovadora, projetos que permitam o desenvolvimento social da comunidade ou de colaboradores da propriedade, bem-estar animal e valorização do capital humano são alguns exemplos buscados nos cases desse ano”, explica Isabela Fagundes, Especialista em Comunicação Corporativa da Divisão Agrícola da Bayer.

O objetivo em ampliar o tema é alcançar cada vez mais mulheres que atuam diretamente no dia a dia de uma fazenda, para que seja possível auxiliá-las a reconhecerem seu protagonismo, importância e colaboração para o setor. Desde a primeira edição, a premiação recebeu mais de 900 inscrições e reconheceu 45 agropecuaristas de diferentes regiões do país. “Por meio desta mudança acreditamos que será possível mostrar que, o pouco que estas mulheres fazem no dia a dia em suas propriedades, já pode ser suficiente para ser sustentável, inovador e impactar a sociedade ao seu entorno de alguma forma”, completa Fagundes.

O setor agropecuário ainda tem muito a alcançar na questão de equidade de gênero, apesar de pesquisas indicarem um avanço recente no tema, de acordo Gislaine Balbinot, diretora executiva da Abag. Diante deste cenário, ela afirma que o Prêmio Mulheres do Agro “cumpre o papel de evidenciar as histórias e conquistas de tantas mulheres que são protagonistas no setor”. Ainda segundo ela, com um tema embasado nos pilares ESG, será possível reconhecer ainda mais como as produtoras rurais são verdadeiros exemplos em práticas que vão além das ambientais.

Para além de receber inscrições, o Prêmio Mulheres do Agro continua, em 2023, com o recebimento de indicações. A iniciativa disponibiliza de um espaço no site onde é possível qualquer pessoa entrar e indicar uma mulher que tenha potencial para se inscrever na premiação. É necessário fornecer apenas informações básicas como nome, e-mail e telefone da produtora rural. Em seguida, a Bayer e a Abag entrarão em contato com as indicadas para comunicá-las sobre a premiação, incentivá-las a seguir com a inscrição e, caso haja interesse, as auxiliarão no andamento do processo. Somente em 2023, as empresas já receberam 30 indicações por meio do formulário.

Novidades 2023

Além da maior abrangência no tema, empresas, associações e institutos se unem à Bayer e à Abag com o objetivo de alcançar um número ainda maior de mulheres. Ao todo, o projeto terá o apoio de sete novas entidades parceiras, que se juntam ao Transamérica, apoiador do projeto nos últimos anos: Embrapa Nacional, Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas (Andav), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Sistema OCB, Faculdade de Tecnologia (Fatec) Pompeia, Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq) e Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia.

“Por meio destas parcerias podemos, além de ganhar ainda mais a capilaridade para o projeto, transformar, de fato, o setor. Apesar de, juntas, a Bayer e a Abag já terem alcançado um número relevante de mulheres, entendemos que, após cinco edições, estava na hora de unir forças com mais empresas que possuem o mesmo propósito: reconhecer e incentivar o trabalho das mulheres que estão à frente da gestão de suas propriedades no campo”, conta Isabela Fagundes.

Este ano a premiação também conta com um reforço no time de embaixadores internos: 21 colaboradores da Bayer, incluindo homens, que estão no dia a dia no campo com agricultoras, se propuseram entrar na missão para incentivá-las a realizarem suas inscrições.

A premiação abrange as três primeiras colocações de cada categoria (pequena, média e grande propriedade), o que significa um total de nove finalistas. Desde 2018, o Prêmio reconheceu 45 mulheres por suas boas práticas agrícolas, com destaque em inovação e sustentabilidade. As vencedoras serão reveladas durante o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que será realizado entre 25 e 26 de outubro de 2023, em São Paulo.

Sobre o Prêmio Mulheres do Agro

O Prêmio Mulheres do Agro é uma iniciativa idealizada, em 2018, pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e pela Bayer, para valorizar a importância do trabalho realizado pelas produtoras rurais, incentivando cada vez mais a gestão inovadora de mulheres no setor. O prêmio tem como tema Gestão Inovadora e reconhece empreendedoras rurais de pequenas, médias e grandes propriedades que seguem boas práticas agropecuárias e gestão sustentável com foco nos pilares econômico, social e ambiental como: uso racional de recursos naturais, aumento da eficiência da produção com gestão inovadora, projetos que permitam o desenvolvimento social da comunidade ou colaboradores da propriedade, bem-estar animal e valorização do capital humano.

Sobre a Bayer

A Bayer é uma empresa global com competências essenciais nas áreas de ciências da vida de saúde e nutrição. Seus produtos e serviços são projetados para ajudar as pessoas e o planeta a prosperar, apoiando os esforços para superar os principais desafios apresentados por uma população global em crescimento e envelhecimento. A Bayer está comprometida em impulsionar o desenvolvimento sustentável e gerar um impacto positivo em seus negócios. Ao mesmo tempo, o Grupo pretende aumentar o seu poder de ganho e criar valor através da inovação e do crescimento. A marca Bayer representa confiança, confiabilidade e qualidade em todo o mundo.

Sobre a ABAG

A Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) trabalha para o fortalecimento e o equilíbrio nas cadeias produtivas do agronegócio, com o objetivo de valorizar e disseminar o papel estratégico do setor para o desenvolvimento sustentável do Brasil e para a segurança alimentar e energética do planeta. Fundada em 1993, a entidade tem a certeza da vocação do Brasil para o agronegócio, por isso empenha seus esforços para contribuir para que o País alcance a liderança global na oferta de produtos agroindustriais, aliando preservação ambiental, desenvolvimento social, produtividade, rentabilidade e competitividade. A ABAG conta atualmente com 80 associados. Mais informações: www.abag.com.br.

Declarações prospectivas

Este comunicado pode conter declarações prospectivas baseadas nas previsões atuais da equipe executiva da Bayer. Diversos riscos, incertezas e outros fatores, conhecidos ou desconhecidos, podem gerar diferenças materiais entre os reais e futuros resultados, situações financeiras, desenvolvimentos e desempenhos da empresa e as estimativas apresentadas aqui. Esses fatores incluem aqueles discutidos nos relatórios públicos da Bayer, disponíveis no site da empresa. A companhia se isenta de qualquer responsabilidade pela atualização destas declarações prospectivas e pela precisão de eventos e desenvolvimentos futuros.

Informações à imprensa Bayer
JeffreyGroup

Amanda Silva – 11 94598-7337
Samara Carvalho – 11 99305-3070

Bayer e Abag anunciam parceiros para Prêmio Mulheres do Agro 2023

Bayer e Abag anunciam parceiros para Prêmio Mulheres do Agro 2023

Empresas se juntam à iniciativa a fim de dar mais força para o Prêmio e endossar ainda mais a presença de mulheres do setor

São Paulo, abril de 2023 – O Prêmio Mulheres do Agro, iniciativa idealizada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), chega em sua sexta edição com reforços: empresas, associações e institutos se uniram para dar ainda mais força à premiação que, desde sua criação em 2018, já reconheceu a gestão inovadora e sustentável de 45 mulheres no setor e recebeu mais de 900 inscrições.

Ao todo, o projeto terá o apoio de cinco entidades parceiras: Embrapa Nacional, Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas (Andav), Faculdade de Tecnologia (Fatec) Pompeia, Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq) e Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia.

“Acreditamos que podemos ampliar ainda mais a capilaridade do projeto e conseguir, por meio de parcerias, transformar, de fato, o setor. A Bayer e a Abag, juntas, já alcançaram um número grande de mulheres, porém, entendemos que estava na hora de unir forças com mais empresas que possuíam o mesmo propósito: reconhecer e incentivar outras mulheres no agronegócio como um todo”, conta Isabela Fagundes, Especialista em Comunicação da Divisão Agrícola da Bayer.

Apesar de pesquisas indicarem um avanço expressivo na presença feminina no setor, Isabela conta que ainda há muito o que se avançar para que seja possível alcançar um patamar de equidade de gênero. “Por este motivo, a Bayer, como empresa, busca sempre firmar parcerias onde enxerga potencial de alcançar cada vez mais mulheres para que juntos seja possível unir forças e reconhecer o potencial que todas possuem”, diz.

Um dos principais objetivos das entidades parceiras com o Prêmio Mulheres do Agro 2023 será o de divulgar a premiação para seu público com diferentes ações ao longo do ano, de modo que seja possível aumentar a capilaridade já alcançada da premiação desde 2018. Além disso, o apoiador também irá marcar presença institucional em eventos e materiais. “Não poderíamos deixar de apoiar esta importante iniciativa, considerando que as mulheres ocupam cada vez mais lugares de destaque no campo brasileiro, sempre trazendo uma visão mais humana e inovadora nas formas de gestão, e contribuindo ativamente para o desenvolvimento sustentável do setor agrícola”, ressalta Celso Moretti, presidente da Embrapa.

Para Mariana Konowalenko, coordenadora de comunicação da Abag, o Prêmio tem cumprido seu papel de evidenciar a importância da participação feminina no agro e a força da mulher para impulsionar o desenvolvimento do setor. “Nosso objetivo é que a representatividade feminina cresça ainda mais em todos as cadeias produtivas, por isso contar com empresas parceiras é fundamental. Certamente, elas vieram somar e agregar ainda mais valor à premiação, auxiliando a divulgar essa iniciativa em todas as regiões do país”, diz.

Novidades no sexto ano do Prêmio Mulheres do Agro

Em 2023 a iniciativa completa seis anos e traz algumas novidades. Além do apoio institucional das entidades parceiras, algo inédito desde a criação do projeto, a premiação também contará com um reforço no time de embaixadores internos: em 2023, 21 colaboradores da Bayer que estão no dia a dia do campo com agricultoras, se propuseram a entrar na missão de incentivá-las nas inscrições. Este número cresceu cerca de 20% em comparação a 2022, ano em que tiveram um papel importante no resultado divulgado em outubro: 70% das vencedoras foram resultado deste trabalho diário.

As inscrições para a sexta edição do Prêmio Mulheres do Agro serão abertas no dia 3 de maio, durante a Agrishow, uma das maiores feiras de tecnologia agrícola da América Latina. Serão premiadas as candidatas que ficarem nas três primeiras colocações de cada categoria (pequena, média e grande propriedade), o que significa um total de nove vencedoras, que serão reveladas durante a 8ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que será realizada entre 25 e 26 de outubro, em São Paulo.

Sobre o Prêmio Mulheres do Agro

O Prêmio Mulheres do Agro é uma iniciativa idealizada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), que tem por objetivo valorizar e reconhecer a contribuição da mulher para o agronegócio brasileiro; disseminar as boas práticas de gestão sustentável e incentivar o protagonismo feminino no campo. O prêmio tem como tema o ESG e reconhece mulheres rurais que realizam uma gestão sustentável, com foco nos pilares de governança, social e ambiental, como: uso racional de recursos naturais, aumento da eficiência da produção com inovação e tecnologia, desenvolvimento social da comunidade ou colaboradores, bem-estar animal e valorização do capital humano. O prêmio é destinado às produtoras rurais que estejam à frente da gestão da propriedade rural, seja ela pequena, média ou grande, localizada no território brasileiro.

Sobre a Bayer
A Bayer é uma empresa global com competências essenciais nas áreas de ciências da vida de saúde e nutrição. Seus produtos e serviços são projetados para ajudar as pessoas e o planeta a prosperar, apoiando os esforços para superar os principais desafios apresentados por uma população global em crescimento e envelhecimento. A Bayer está comprometida em impulsionar o desenvolvimento sustentável e gerar um impacto positivo em seus negócios. Ao mesmo tempo, o Grupo pretende aumentar o seu poder de ganho e criar valor através da inovação e do crescimento. A marca Bayer representa confiança, confiabilidade e qualidade em todo o mundo.

Sobre a ABAG
A Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) trabalha para o fortalecimento e o equilíbrio nas cadeias produtivas do agronegócio, com o objetivo de valorizar e disseminar o papel estratégico do setor para o desenvolvimento sustentável do Brasil e para a segurança alimentar e energética do planeta. Fundada em 1993, a entidade tem a certeza da vocação do Brasil para o agronegócio, por isso empenha seus esforços para contribuir para que o País alcance a liderança global na oferta de produtos agroindustriais, aliando preservação ambiental, desenvolvimento social, produtividade, rentabilidade e competitividade. A ABAG conta atualmente com 73 associados. Mais informações: www.abag.com.br.

Declarações prospectivas
Este comunicado pode conter declarações prospectivas baseadas nas previsões atuais da equipe executiva da Bayer. Diversos riscos, incertezas e outros fatores, conhecidos ou desconhecidos, podem gerar diferenças materiais entre os reais e futuros resultados, situações financeiras, desenvolvimentos e desempenhos da empresa e as estimativas apresentadas aqui. Esses fatores incluem aqueles discutidos nos relatórios públicos da Bayer, disponíveis no site da empresa. A companhia se isenta de qualquer responsabilidade pela atualização destas declarações prospectivas e pela precisão de eventos e desenvolvimentos futuros.

Informações à imprensa
JeffreyGroup
Amanda Silva – 11 94598-7337

Mulheres do agro premiadas pela Bayer visitaram a Embrapa

Mulheres do agro premiadas pela Bayer visitaram a Embrapa

As ganhadoras do Prêmio Mulheres do Agro da Bayer e Abag em visita à Embrapa Meio Ambiente

A Embrapa Meio Ambiente recebeu na quarta-feira (7) algumas vencedoras do prêmio Mulheres do Agro, idealizado pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). A premiação ocorreu durante o 7º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), realizado em São Paulo no mês de outubro. Ao todo, nove produtoras rurais foram homenageadas nas categorias pequena, média e grande propriedades.

Como parte do prêmio, as vencedoras ganharam a oportunidade de fazer algumas visitas técnicas em instituições de relevância na área de ciência e inovação do agro, contexto no qual se insere a ida à Embrapa Meio Ambiente.

As produtoras foram recepcionadas por Paula Packer, chefe-geral, Cristiano Menezes, chefe-adjunto de P&D, e Janaína Tanure, chefe-adjunta de TT. Paula falou sobre como a Unidade trabalha transversalmente com o tema agricultura e meio ambiente, contribuindo com políticas públicas e pesquisas em temas primordiais como mudanças climáticas, controle biológico e sequestro de carbono, por exemplo.

Participaram dessa conversa com as produtoras as pesquisadoras Nilza Patricia Ramos e Katia Nechet, da Embrapa Meio Ambiente, e Vera Maria Gouveia, da Embrapa Cocais. Elas falaram sobre suas experiências de vida e caminhada profissional como mulheres atuantes na área de pesquisa no agro, e de como é importante formar redes de fortalecimento e empoderamento feminino.

O grupo também conheceu a Coleção de Microrganismos de Importância Agrícola e Ambiental, apresentada pela analista Juliane Koba. A coleçao contém dezenas de milhares de isolados de fungos, bactérias, leveduras, arqueias e actinobactérias.

Outra área de pesquisa apresentada foi a meliponicultura. As produtoras conheceram a diversidade biológica das abelhas nativas brasileiras e sua importância na polinização de algumas culturas. O pesquisador Cristiano Menezes destacou o crescimento da preservação dessas abelhas, por meio de sua inserção nos sistemas produtivos de diferentes culturas. Uma pequena amostra de méis de diversas espécies foi servida para degustação.

Janaina Tanure, chefe-adjunta de TT, falou também sobre o AgNest. Hub de inovação no formato farm lab coordenado pela Embrapa Meio Ambiente, em parceria com a Embrapa Agricultura Digital e as empresas Bayer, BB, Jacto e Nutrien, o AgNest é voltado ao fomento da inovação e empreendedorismo no agro. Ao final da visita, as produtoras puderam conhecer a área em que está localizado o hub, em visita guiada pelo técnico Henrique Vieira

Márcia Kafensztok, uma das ganhadoras do prêmio e responsável por uma fazenda de criação de moluscos, no Rio Grande do Norte, disse que “o prêmio é muito importante pelo reconhecimento do nosso trabalho e também para poder conhecer as pesquisas sustentáveis da Embrapa, o que muito nos motiva”. Sua fazenda é a primeira de aquicultura orgânica certificada no Brasil, e também possui um laboratório de criação de ostras nativas, onde reproduz as sementes das ostras.

Para Clarissa Weber, produtora de grãos, cevada e leite, no centro do Paraná, os pilares da sustentabilidade – social, ambiental e econômica – foram primordiais para sua propriedade ser reconhecida. “Conhecer outras mulheres que trabalham como nós, saber de experiências delas e da Embrapa nos faz querer continuar com nosso trabalho”, enfatiza.

Sobre o Mulheres do Agro

O prêmio é uma iniciativa idealizada em 2018 pela Abag e a Bayer, para valorizar a importância do trabalho realizado pelas produtoras rurais, incentivando cada vez mais a gestão inovadora de mulheres no setor. O prêmio tem como tema “gestão inovadora” e reconhece empreendedoras rurais de pequenas, médias e grandes propriedades que seguem boas práticas agropecuárias e gestão sustentável com foco nos pilares econômico, social e ambiental como: uso racional de recursos naturais, aumento da eficiência da produção com gestão inovadora, projetos que permitam o desenvolvimento social da comunidade ou colaboradores da propriedade, bem-estar animal e valorização do capital humano.

Mais informações sobre o Prêmio Mulheres do Agro podem ser obtidas em: www.agro.bayer.com.br/nossa-bayer/release-premio-mulheres-do-agro

Texto e Foto: Cristina Tordin (MTb 28.499/SP) – Embrapa Meio Ambiente
Fonte: Embrapa

Como incluir as crianças na agenda de sustentabilidade das fazendas? | Globo Rural

Como incluir as crianças na agenda de sustentabilidade das fazendas? | Globo Rural

A cafeicultora Mariana Heitor, vencedora do Prêmio Mulheres do Agro, criou uma iniciativa para crianças conhecerem áreas recuperadas com floresta

Como incluir as crianças na agenda de sustentabilidade das fazendas? A cafeicultora Mariana Heitor, vencedora do Prêmio Mulheres do Agro, criou uma iniciativa para que elas conheçam áreas recuperadas com floresta na Fazenda Reserva Heitor. Com o objetivo de conscientizar as futuras gerações, a agricultora recebe anualmente 120 crianças para palestras e passeios pelas trilhas nas reservas e plantios do local. Ela falou sobre o assunto durante o 7º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, realizado em São Paulo (SP).

Assista em globotv.globo.com/editora-globo/revista-globo-rural/v/premio-mulheres-do-agro-mariana-heitor/11068634/

Fonte: Globo Rural

Sustentabilidade é o diferencial entre vencedoras do Prêmio Mulheres do Agro | Portal DBO

Sustentabilidade é o diferencial entre vencedoras do Prêmio Mulheres do Agro | Portal DBO

A premiação, idealizada pela Bayer em parceria com a Abag, ocorreu durante o segundo dia do 7º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio

Foco em sustentabilidade e investimento em pesquisa e inovação no campo foram os diferenciais da produtora Helga Paiva, vencedora da quinta edição do Prêmio Mulheres do Agro, na categoria Grande Propriedade.

Na gestão da Fazenda Terra Nova, em Ibiá, Minas Gerais (MG), a agricultora destina mais de 5.000 hectares para soja, milho, produção de sementes e pecuária bovina, com a intensificação de práticas agronômicas sustentáveis e o sequestro de carbono no solo.

A premiação, idealizada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), ocorreu durante o segundo dia do 7º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA) e reconheceu, ao todo, nove produtoras rurais nas categorias: pequena, média e grande propriedade.

Fundadora da fazenda, junto de seu irmão, Helga busca melhorar a sua produção, por meio de testes e diferentes práticas de manejo na lavoura, como o uso de rotação de cultura, plantio de cobertura e agricultura de precisão.

“Estou sempre estudando para aperfeiçoar nossa eficiência produtiva e otimizar os recursos naturais da propriedade. Na fazenda, disponibilizamos áreas para o desenvolvimento de pesquisa para contribuir para uma agropecuária mais sustentável, por meio de parcerias com instituições privadas, tanto multinacionais, quanto empresas regionais, além da Embrapa e universidades”, conta.

Com inovação atrelada à sustentabilidade no campo, Helga adotou um sistema de geração própria de energia solar fotovoltaica e passou a utilizar um método para recolher e reutilizar a água da chuva.

Além disso, a produtora também participa do programa PRO Carbono, iniciativa da Bayer voltada para agricultores dispostos a ampliar seu potencial produtivo e aumentar o sequestro de carbono no solo, a partir da intensificação de práticas agronômicas sustentáveis.

O primeiro lugar na categoria média propriedade também veio de Minas Gerais. A cafeicultora Mariana Heitor, assim como Helga, tem em sua produção a sustentabilidade e o uso de tecnologias como principais pilares para alavancar a produtividade e a qualidade do seu produto.

À frente da Fazenda Reserva Heitor, a produtora chega a produzir, em média, 6 mil sacas de café por safra, em 150 hectares. “Deixamos de usar adubos químicos e esse foi um dos principais fatores que contribuiu para que fôssemos classificados como carbono neutro”, diz Mariana. Hoje o adubo utilizado pela produtora é totalmente orgânico, feito com resíduos próprios e dos vizinhos.

Na gestão de Mariana, a produção de café da Fazenda Reserva Heitor, fundada por seus pais há 28 anos, é reconhecida tanto no Brasil quanto em outros países: além de ter clientes renomados do setor como Starbucks, Nescafé e Nespresso, a produtora já exportou para países como Reino Unido, Japão, Austrália e Grécia. A cafeicultora, que morava em São Paulo, se mudou para Minas Gerais em 2009 para iniciar o processo de sucessão familiar.

Um outro diferencial da gestão de Mariana é a preocupação com o desenvolvimento de seus colaboradores. “Temos uma consultoria de treinamento voltada para o aperfeiçoamento de habilidades de liderança, pertencimento e inteligência emocional”, explica.

Além disso, com o objetivo de conscientizar as futuras gerações para que tenham uma maior preocupação com a sustentabilidade, a agricultora recebe anualmente 120 crianças para palestras e passeios pelas trilhas nas reservas e plantios do local.

A produção de café sustentável e de baixo carbono também foi primeiro lugar, na categoria pequena propriedade. Juliana Rezende, à frente da Fazenda Santa Bárbara, localizada em Monte Carmelo, Minas Gerais, desde 2015, se formou em farmácia, mas foi na cafeicultura que se encontrou. Um de seus maiores desafios ao assumir a propriedade foi conhecer o cultivo, entender que tipo de bebida a fazenda produzia e as exigências do mercado.

Hoje, a Fazenda Santa Bárbara produz 1.500 sacas de café por safra e possui uma meta de 3 mil até 2024. A produtora conta que, com a ajuda de seus colaboradores, diversos projetos com foco em um manejo mais sustentável foram criados.

Entre eles estão o River Friends, que visa o uso inteligente da água, o Love Bee, que multiplica a produção de abelhas nativas, e o Árvores Café, para medir a pegada de carbono do local.

“Nosso maior desafio foi encontrar parceiros que acreditassem em nossos projetos. Temos uma grande preocupação não somente em aplicar práticas sustentáveis em nossa fazenda, mas também na região como um todo. Além dos projetos já mencionados, mapeamos a fauna local com câmeras a fim de melhorar o ecossistema dos animais residentes e visitantes da propriedade”, lembra Juliana.

Recorde de inscrições – Em 2022, o Prêmio Mulheres do Agro completa 5 anos com um recorde no número de inscrições desde sua primeira edição, totalizando 210 mulheres inscritas, um aumento de 53% em relação a 2021.

Desde que foi criado, em 2018, mais de 900 mulheres já contaram suas histórias por meio da iniciativa, que reconheceu o trabalho de 45 agricultoras e pecuaristas de várias regiões do Brasil.

Isabela Fagundes, Especialista de Comunicação Corporativa da Bayer no Brasil, conta que a importância do Prêmio Mulheres do Agro está em reconhecer e amplificar o trabalho liderado pelas produtoras rurais.

“Há cinco anos, histórias de impacto e força, com foco em sustentabilidade e inovação, tomaram conta do meio rural e deram voz ao papel feminino no agro. Cada inscrição tem uma trajetória inspiradora e que mostra o quanto as mulheres fazem a diferença no agronegócio brasileiro”, reforça.

Para Gislaine Balbinot, diretora executiva da Abag, a premiação reflete a relevância do trabalho realizado pelas produtoras rurais para o engrandecimento e posicionamento do agronegócio brasileiro em âmbito global.

“Por isso, a cada edição recebemos um número maior de mulheres inscritas. Elas têm um papel relevante para nosso setor, que atualmente tem o desafio de contribuir fortemente para diminuir a insegurança alimentar no mundo. Esse reconhecimento é uma maneira de homenagear cada mulher que atua no campo, na agroindústria, na pesquisa agropecuária e na universidade”, destaca.

Conheça as vencedoras do Prêmio Mulheres do Agro 2022

Grande propriedade
1º lugar — Helga França de Paiva, Ibiá (MG)
2º lugar — Mariza Stuani de Almeida, Formosa (GO)
3º lugar — Andréia Cervo Stefanello, Campo Novo do Parecis (MT)

Média propriedade
1º lugar — Mariana Heitor, Patos de Minas (MG)
2º lugar — Teresa Márcia Morais, Barretos (SP)
3º lugar — Marli Scheifer, Ipiranga (PR)

Pequena propriedade
1º lugar — Juliana Rezende Mello, Monte Carmelo (MG)
2º lugar — Rayssa de Queiroz, João Pessoa (PB)
3º lugar — Christiane Morais, Barretos (SP)

Fonte: Portal DBO

Prêmio Mulheres do Agro: finalistas produzem grãos, hortifruti, café e criam gado | Globo Rural

Prêmio Mulheres do Agro: finalistas produzem grãos, hortifruti, café e criam gado | Globo Rural

Nomes das vencedoras serão reveladas durante o Congresso Nacional das Mulheres do Agro, dias 26 e 27 de outubro, em São Paulo

Grãos, pecuária, hortifrúti, cana-de-açúcar, café e até macadâmia. As mulheres estão à frente de diferentes negócios no campo e estão assumindo o comando das fazendas de forma progressiva. Para reconhecer o trabalho de produtoras pelo Brasil, o Prêmio Mulheres do Agro é destinado a gestoras de pequenas, médias e grandes propriedades, que lideram de forma sustentável e inovadora.

O resultado da 5ª edição serão anunciadas durante o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, previsto para os dias 26 e 27 de outubro, em São Paulo. A Globo Rural teve acesso ao perfil das finalistas. Os nomes das vencedoras serão conhecidos apenas na cerimônia de entrega do prêmio. Até lá, conheça curiosidades de quem pode levar o troféu para casa.

Energia solar e carbono
Uma das finalistas é de Ibiá (MG). Começou há 25 anos com a produção de batatas. Hoje, dedica-se ao plantio de soja, milho, pecuária bovina, sementes, além da armazenagem e distribuição dos grãos. Para tornar a empresa rural de grande porte mais sustentável, ela adotou o sistema de geração de energia com placas solares, além de reutilizar a água da chuva. Um dos diferenciais é ter sido integrante do PRO Carbono, iniciativa da Bayer que visa aumentar o sequestro de carbono no solo a partir da intensificação de práticas agronômicas sustentáveis.

Outra candidata ao prêmio também é conhecida pelas práticas sustentáveis. Em Campo Novo do Parecis (MT), a finalista do Prêmio Mulheres do Agro tem uma área de 5 mil hectares, onde cultiva soja, milho e cana de açúcar. A propriedade é sede de um programa para desenvolver projetos de proteção do meio ambiente, em harmonia com a produção agrícola. Não por acaso, a produção possui a certificação RTRS (Round Table on Responsible Soy).

Seja para controlar o uso da água ou mapear cada talhão dos 514 hectares da fazenda em Formosa (GO), há produtora que investe nas imagens por satélite. Com áreas irrigadas maiores, associadas ao uso de técnicas de manejo e conservação do solo, o monitoramento do uso de água via satélite permite entender a disponibilidade hídrica da região e planejar melhor a destinação do recurso natural.

Mulheres no café
Saída de São Paulo para administrar a fazenda em Patos de Minas (MG), a produtora mineira que pode levar o Prêmio Mulheres do Agro investe na alta qualidade do café através de boas práticas sustentáveis aplicadas. Alguns exemplos são: produção de adubo orgânico com utilização de resíduos próprios, uso de energia solar, água magnetizada para economizar o consumo na irrigação e manejo de cobertura de solo entre as linhas de café. O resultado é apreciado pelo mercado interno e também por consumidores de países como Reino Unido, Japão, Austrália e Grécia.

Fonte: Globo Rural